Bom dia, boa tarde, boa noite, conforme a ocasião.
Cada geração tem seus ídolos e um dos ídolos da nossa geração se foi. Ozzy Osbourne, pai do heavy metal, faleceu esta semana e a repercussão da sua morte traz à tona as peripécias da sua trajetória.
Não que eu fosse exatamente fã do cara, mas li sua biografia e, como fui jovem nos anos 80, também acompanhei sua música. Ozzy conseguiu a façanha de ser ícone do heavy metal, astro de reality show e quase mascote do caos, tudo ao mesmo tempo.
Ozzy começou a vida como qualquer adolescente inglês dos anos 60: sem um tostão, com um histórico escolar sofrível e uma clara vocação para a delinquência juvenil. Mas então apareceu o Black Sabbath, uma banda que soava como o apocalipse, se o apocalipse usasse calça boca de sino. Nascia o heavy metal, e com ele, o Ozzy, uma espécie de xamã do Rock.
A fama veio e, com ela, os excessos. Adeptos de substâncias ilícitas das mais variadas, seu cérebro era um museu da psicodelia, com alas dedicadas ao álcool, drogas, guitarras e arrependimentos. Mas, como um Rolling Stone britânico embrulhado em couro, Ozzy continuava em pé, mesmo quando mal conseguia ficar em pé.
Tem capítulo brasileiro na ópera roqueira de Ozzy. Ele pisou por aqui algumas vezes. Em 1985, no primeiro Rock in Rio, ele aterrissou no país e encantou milhares. Era um showman, mas também parecia um tio desorientado que invadiu o palco por engano. Só que com vocais incríveis.
Entre uma turnê e outra, estrelou um reality show com a família, onde foi possível descobrir que o Black Sabbath era fichinha perto do caos doméstico em que vivia.
Ozzy era tido como um milagre biológico, uma prova de que a ciência não explica tudo. Desafiou a gravidade, o senso comum, a lógica médica.
No fim das contas, o mundo foi um lugar melhor com Ozzy nele. Mesmo que ele nunca soubesse direito onde estava.
Pessoas
Algumas pessoas são assim: a gente as conhece e elas se tornam lindas. Outras são lindas até a gente as conhecer.
Abanar
O cachorro que já teve outro dono sempre vai abanar o rabo para ele quando o ver.
Isso não é sobre cachorros, mas pode ser sobre rabos...
Piada
Charles Chaplin contou certa vez uma piada em um de seus shows e os presentes riram muito. Daí ele contou novamente a piada e apenas alguns riram. Depois ele a contou mais uma vez e ninguém riu. Foi quando ele falou: se a gente não consegue rir 3 vezes da mesma piada, por que continua sofrendo por dias, meses e até anos por um mesmo problema?
Papo de esposa
- Amor, com quantas mulheres você já ficou?
- Além de você?
- Sim.
- Ah, umas três ou quatro...
- Poucas assim?
- É que essa semana foi fraca.
Excelência Talks
Tubarão vai sediar em agosto o primeiro Excelência Talks, que promete uma noite de inspiração e relacionamento. O evento vai acontecer na ACIT, no dia 12 de agosto, especialmente para quem busca conhecimento e melhores resultados para o seu negócio. A programação começa com painéis dos empresários Leandro da Rosa, da Faiberplas, e João Librelato, da Librelato, e encerra com uma mesa redonda dinâmica mediada pelo vice-presidente do Excelência, Luiz Bittencourt. Inscrições podem ser feitas no site www.excelenciasc.com.br e o convite é do nosso amigo Giovani Bernardo, presidente do movimento.
Casal
Flávio Ferreira e Ana Paula Magagnin, de bem com a vida, curtindo o inverno num local maravilhoso e cheio de boas energias. Parabéns, casal!
Pauta pegando...
Panelinha de amigos da imprensa que se reuniu para um “entrevero”, alguns vinhos e muita resenha. Foi show!
Braguinha
O meu amigo Eduardo Fernandes Braga, o Braguinha, festejando mais um ano de vida, recebendo o carinho da filha Viviane e dos muitos amigos e clientes. Parabéns, mô quiridu!
Frase solta, que deveria estar presa:
“Muitas vezes, sabedoria é apenas se calar e observar.”
