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GLAUCO MORETTI

08/05/2025 06:00

Presepada

Mais uma vez a direção do Criciúma comete um erro imperdoável no futebol. Não que o ex-técnico do clube, Zé Ricardo, não merecesse a demissão, pelo contrário, vinha errando muito. Mas, sim, pelo fato do novo comandante, Eduardo Baptista, ser contratado sem a demissão oficializada do antigo comandante. Isso é o básico no futebol. E aconteceu pela segunda vez consecutiva, pois em março, o ídolo Éder e o gerente de futebol Juliano Camargo foram demitidos e souberam da demissão pela imprensa. O Criciúma está colapsando por conta de rachas dentro da diretoria, onde tem gente lá dentro adepta do “quanto pior, melhor”.  

Circuito Cortuba
Na coluna de ontem citei a Maratona de Tubarão, que ocorre ainda neste mês em nossa cidade. Mas me sinto na obrigação de informar as outras provas do Circuito Cortuba. O tradicional circuito de corridas chega em sua 36ª edição com muitas novidades. As 10 Milhas de Anita, no dia 15 de junho, em Laguna, será a segunda etapa. A terceira etapa é a Garopaba Run Adventure, no dia 27 de julho. No dia 17 de agosto, Treze de Maio recebe a Treze Run. Fechando o Circuito, teremos mais uma edição da tradicional Meia do Farol, em Tubarão, no dia 2 de novembro. Minha preferida é a prova de Garopaba. Linda!

Paramos no tempo
Dá um tanto de vergonha e preocupação com o futebol brasileiro quando assistimos a um jogo valendo vaga à final pela Champions League. Inter de Milão e Barcelona proporcionaram um jogo épico, uma entrega inacreditável nas duas partidas disputadas. Foram 13 gols marcados em duas partidas. Duas equipes jogando o tempo todo buscando o ataque, sem faltinhas, sem reclamações, sem entradas violentas, sem goleiro caindo toda hora para ganhar tempo. Isso me faz ver com clareza que o futebol brasileiro parou no tempo. 

Afastamento?
Uma das maneiras do futebol brasileiro sair da UTI é o afastamento do presidente Ednaldo, conforme processo ingressado pela deputada Daniela do Waguinho. Ela pediu o afastamento imediato de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF e a revisão do acordo homologado pelo tribunal em fevereiro deste ano, que encerrava a ação questionando o processo eleitoral da entidade. Evidente que o processo não vai dar em nada, até pelas relações aparentemente obscuras entre a CBF e um ministro do STF. E como os grandes se protegem, a tendência é que não vai dar em nada. 

Diário do Sul
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